16/12/2013 21:00
O corpo humano é capaz de enxergar apenas uma pequena parte do espectro eletromagnético, por isso muitas coisas que nos cercam acabam ficando invisíveis, apesar de estarem sempre por perto. Tal fenômeno ocorre com o sinal de celular.
Cada cor emitida por um das torres representa uma frequência usada e cada antena é um nó do hexágono. Então, caso pudéssemos ver os sinais de celular navegando pelo ar, o mundo seria mais ou menos assim:
Pois é, e de fato, eu me surpreendo a cada dia que passa. Imagina só: uma mesa em formato de limão, ou ainda, em formato de guitarra. Abaixo, as mais interessantes do mercado. A todos, uma excelente diversão!
1 – Os modelos mais exóticos
Sim, e como visto acima, encontramos de tudo nesse mundo. Há quem, inclusive, utilize carros e escovas, já outros, lutadores de sumô...
Neste mês, em Oslo, na Noruega, um estudante de arquitetura chamado Martin McSherry apresentou uma ideia controversa para um grupo de profissionais de cemitérios e funerárias. O que foi? Seu design para um “cemitério vertical” que, na teoria, resolveria o crescente dilema de cemitérios na Noruega.
Aqui no Brasil, na cidade de Santos, temos o Memorial Necrópole Ecumênica, que empilha os mortos da cidade nos seus 32 andares há 28 anos. Temos aqui o cemitério mais alto do mundo.
O designer Nicholas Heckaman transforma moedas – a maioria norte-americanas – em anéis. Hechaman, que mora na Flórida, em Gainesville, descobriu sua habilidade quando estava procurando o anel perfeito para pedir a namorada em noivado. Ele conseguiu criar um anel de noivado especial com uma moeda de prata, um martelo e muita paciência.
Desde setembro de 2012, o artista Bruno Alves, de Uberlândia (MG), publica no Instagram fotos dos seus divertidos trabalhos. Ele faz com que seus desenhos interajam com objetos comuns, como tampinhas, argolas de latas de alumínio, canetas, lápis, talheres, etc.
Mapas se tornam coloridas obras de arte abstratas nas mãos de artista
Imagine uma época em que não existia imagens de satélite e os mapas eram desenhados à mão, baseados nos conhecimentos geográficos adquiridos na prática, por pioneiros e desbravadores. Aliado a isso, havia também a participação do cartógrafo, que eram verdadeiros artistas e, por vezes, imaginavam contornos para áreas ainda pouco exploradas.
Veja abaixo parte de sua produção:
